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Em muitas situações, seja de trabalho, ambientais ou em viagens, as pessoas podem ter contato mais longo (ou até permanente) com o vírus da raiva. Nestes casos, a recomendação é se vacinar preventivamente. A medida vale, por exemplo, para médicos veterinários, biólogos, profissionais e auxiliares de laboratórios de virologia e anatomopatologia para raiva, estudantes de veterinária, biologia e agrotecnia; para profissionais que atuam no campo na captura, vacinação, identificação e classificação de mamíferos passíveis de portar o vírus, bem como funcionários de zoológicos; indivíduos que desenvolvem trabalho de campo (pesquisas, investigações eco-epidemiológicas) com animais silvestres; espeleólogos (pessoas que estudam cavernas), guias de ecoturismo, pescadores, carteiros e outros profissionais que atuam em área de risco.

No caso de viajantes, é importante consultar um profissional de saúde para saber se o país para onde vai apresenta risco de raiva urbana, se a programação no destino inclui atividades ao ar livre e risco de contato com animais silvestres, visitação de cavernas (habitat de morcegos). Caso a viagem inclua países com surto da doença ou de difícil acesso a atendimento de saúde, a vacinação prévia também é recomendada.

#ficaadica: Há áreas com maior risco, como em partes da África, Ásia e das América Central e do Sul. Nestes lugares, a raiva em cães ainda é um grande problema e tanto o acesso a vacinas quanto o atendimento podem ser difíceis de obter. Atenção redobrada, então.

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